domingo, 28 de março de 2010

Isso não interessa, e é longo demais!

Há um exagerar de dor hoje,


A hora podia adiantar-se até ser dia, já.

Penso..talvez amanhã a dignidade de uma memória.

Se uma figura amada durante a vida

Nos diz mais que uma pessoa…
Nada é real!

Ferem os erros honestos sentidos.

O que resta é uma imagem distorcida

Do eu que escondi.

Os tesouros existem - Os caçadores não.

Sentimentos… inúteis neste século.

Reciclagem e combustão combinam.

Perfeição exterior e cegueira na alma.

O que vejo eu?

Nada a que valha a pena ceder.

Prefiro o peso do sentir-me, peso pesado.

Se já fui e já não sou, não importa.

Afinal posso ser desadequadamente imortal.

Não pertenço a época nenhuma,

Este cruel talento prende-me o peito.

Vida em ruínas, nervosas muralhas, muralhas,

Os sonhos são memórias de um mundo imaginário

Perduram em mim as virtudes do berço

A curiosidade é maldita

A inércia não é resposta…

Para uma coisa ter lugar tenho de vagar

Duas coisas em simultâneo nem para um gémeo.

Um circulo fechado, o eterno retorno,

Mais uma viagem, outro corpo.

quarta-feira, 24 de março de 2010

segunda-feira, 22 de março de 2010

Lets!

Get terribly drunk with the nazis and play hard!
Who said that? Gosh!