sexta-feira, 18 de outubro de 2013
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
terça-feira, 10 de setembro de 2013
O copo cheio de veneno.
Quem somos nós?
como nos conhecemos?
As escolhas que fazemos são mutáveis e poluíveis?
Acredito que não há verdade, isso é mentira.
Ofende-me quem se define!
Desconheço quem saiba mais que eu sobre o sentido da vida.
Desconfio de quem se desdobra em conceitos rígidos.
Gosto da transformação e do movimento, isto é universo.
Quem é puro não se fixa a uma ideia, a um só pensamento que permanece sem ser testado.
O poder vem do desligamento do animal, o que nada cria, ou sente de literário.
Criar é o instinto. Transformar.
Não sinto ligação com o vazio!
O vazio é um erro, uma falha.
Até o vómito tem mais conteúdo, pois tem uma história.
A pressão do nada deixa-me ansiosa.
Aborrece-me e gera violência, combustão.
Imagine-se um caixote do lixo depositado na mente, com o fim de ser esvaziado diariamente.
Faz sentido. Não é falta de concentração.
É formatar implacável.
Não preciso lembrar das escolhas passadas.
Transbordo de falhas, sou cheia.
A sensibilidade às pequenas coisas - essas são as almas que quero junto a mim.
Quem usa sempre o mesmo perfume, é estéril na alma.
Uma engrenagem danificada à procura de um encaixe,
sem ser apenas um sonho.
Uma conexão.
Preciso e quero carrilar.
como nos conhecemos?
As escolhas que fazemos são mutáveis e poluíveis?
Acredito que não há verdade, isso é mentira.
Ofende-me quem se define!
Desconheço quem saiba mais que eu sobre o sentido da vida.
Desconfio de quem se desdobra em conceitos rígidos.
Gosto da transformação e do movimento, isto é universo.
Quem é puro não se fixa a uma ideia, a um só pensamento que permanece sem ser testado.
O poder vem do desligamento do animal, o que nada cria, ou sente de literário.
Criar é o instinto. Transformar.
Não sinto ligação com o vazio!
O vazio é um erro, uma falha.
Até o vómito tem mais conteúdo, pois tem uma história.
A pressão do nada deixa-me ansiosa.
Aborrece-me e gera violência, combustão.
Imagine-se um caixote do lixo depositado na mente, com o fim de ser esvaziado diariamente.
Faz sentido. Não é falta de concentração.
É formatar implacável.
Não preciso lembrar das escolhas passadas.
Transbordo de falhas, sou cheia.
A sensibilidade às pequenas coisas - essas são as almas que quero junto a mim.
Quem usa sempre o mesmo perfume, é estéril na alma.
Uma engrenagem danificada à procura de um encaixe,
sem ser apenas um sonho.
Uma conexão.
Preciso e quero carrilar.
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
segunda-feira, 1 de julho de 2013
quarta-feira, 19 de junho de 2013
o desafio mental.
fico angustiada quando leio certas dicas para se ser feliz num relacionamento, estes manuais para as mulheres são um insulto. Faça tudo para ele se sentir um herói (ou seja mente muito e dá-lhe sempre razão), goste de si (contrassenso absoluto com o ponto anterior), cuide-se, vá ao ginásio (ele pode ser um mamute de gordo), etc etc etc.....................falta-me vocação para entrar no love boat.
sábado, 20 de abril de 2013
domingo, 20 de janeiro de 2013
a questão em pessoa.
a cada dia um tornado, a cada suspiro uma desilusão.
quem tem pouco e não troca esse pouco a não ser por muito, tem
dificuldades em algum dia ser feliz.
é repulsivo ver como os outros precisam de acessórios para se manterem juntos.
não se trata de nada mais que comodismo,
igual ao meu, mas em par.
sei que o destino vai para onde lhe indicamos,
não com a boca, não com o coração,
mas com a cabeça.
eu não tenho a cabeça certa e há muito que não devia
ter este poder todo, o da decisão sobre a minha vida.
como sempre, não sei como mudar isto, isto que vivo e não me faz sorrir.
quem tem pouco e não troca esse pouco a não ser por muito, tem
dificuldades em algum dia ser feliz.
é repulsivo ver como os outros precisam de acessórios para se manterem juntos.
não se trata de nada mais que comodismo,
igual ao meu, mas em par.
sei que o destino vai para onde lhe indicamos,
não com a boca, não com o coração,
mas com a cabeça.
eu não tenho a cabeça certa e há muito que não devia
ter este poder todo, o da decisão sobre a minha vida.
como sempre, não sei como mudar isto, isto que vivo e não me faz sorrir.
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
queres falar?
poderá esta espera mórbida ser instinto e não comodismo? prefiro essa ideia, sinto-me menos estúpida assim.
sábado, 5 de janeiro de 2013
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
O embuste.
não sei como ainda tenho auto estima depois de tantos embates; presumo que teria mais vocação para estar do outro lado.
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