
Busco com faro, não o sentido da existência em si, apenas da minha, a minha missão! Todos temos uma história previamente escolhida para viver, um argumento a representar, como se de um filme se tratasse, acontece que eu sou uma produção independente, cheia de paralelismos e segundos sentidos, difícil de perceber e dúbio que baste.
Portanto, enquanto não encontrar uma saída deste labirinto, continuo a andar sem rosa dos ventos, de mostrador e agulha visível.
O que encontro apanho, cuido ou não, mas apanho.
Isso leva-me a outro sítio, muda-me a viagem,
engrandece-me o espírito.
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